O Tejo, em momentos



que posso eu deixar
além do rio
o rio 
este rio
mudou tudo
fez doce
o que não existia
e depois
amargo
o que parecia doce

há quem olhe o rio
e não veja mais que água a correr
quem não consiga vislumbrar
o tormento da corrente

eu sinto-o
amorosamente
a correr em mim















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